Contato:

Brasileiro, solteiro, 23 anos

Rua José Brum, número 80

Xaxim – Curitiba – PR

Telefone: (41) 9869-1835 / (41) 3275-9232 / E-mail: thiagoantonio89@gmail.com

domingo, 24 de junho de 2012

Situações extremas: como ajo


"Comece fazendo o necessário, depois faça o que for possível, 
e finalmente estará fazendo o impossível." 
Francisco de Assis

Durante a minha curta vida profissional, já me deparei com problemas como: sobrecarga de trabalho, que pode ser gerada não somente por má gestão da distribuição do trabalho ou tarefas, mas também por imprevistos o qual ninguém e nenhuma empresa, por mais bem administrada que seja pode ser afetada; stress nos colaboradores, clientes, problemas na vida extra profissional dos empregados etc.


Opções:
  1. Correr para o banheiro e chorar;
  2. "chutar o balde" e ir embora;
  3. dizer: "este não é o meu trabalho!";
  4. xingar tudo e a todos;
  5. fazer ou tentar fazer tudo ao mesmo tempo e consequentemente mal feito.
Realmente, as opções acima existem! Só que aí cabe uma pergunta: isso resolve o problema ou causa mais do mesmo? Com certeza, pelo menos no meu caso, a segunda opção é a mais coerente: causa mais e mais problemas.

Vejo isso como um cálculo matemático, à partir do momento em que você abandona uma equação não resolvida, você não chegará a uma solução.

Mas eu não pensei e agi toda vida dessa forma. Já agi por impulso, já abandonei alguns projetos e tarefas. Entretanto, nas poucas vezes em que agi desta forma, gerava-se uma grande frustração como resultado, talvez pelo fato de não saber por onde começar, por querer fazer tudo ao mesmo tempo e/ou por querer agradar a todos simultaneamente.

Hoje penso e ajo diferente.

Quando há sobrecarga de trabalho ou falta de tempo ou pessoal para a realização do mesmo, ou imprevistos no curso do projeto ou tudo isso isso junto, tento seguir essas etapas:
  1. Quando a situação permite, paro, por exemplo, por uns 10 minutos (este tempo é completamente relativo);
  2. respiro bem fundo;
  3. me desligo completamente por um período do assunto (problema);
  4. vejo o que é realmente imprescindível ser feito e começo por ali;
  5. não começo outra tarefa antes de concluída a anterior;
  6. não tento fazer o que é "impossível" pois, se gasto muito tempo tentando fazer algo quase impossível não terei tempo para outras tarefas não tão menos importantes;
  7. tenho em mente que, talvez, não seja possível agradar a todos os lados em questão, portanto, deixo o meu bom senso decidir isso por mim.
Quando há um conflito de idéias entre eu e meu(inha) colega, seja por motivos de trabalho ou pessoais:
  1. Tento manter o máximo de calma possível;
  2. convido-o(a) para uma conversa em um local mais apropriado ou menos conturbado;
  3. uso sempre, absolutamente sempre a educação, pois, a ausência de educação faz desaparecer também a razão;
  4. peço calma à pessoa em questão e peço que conte o problema ou a sua versão;
  5. ouço-a calmamente sem interrompê-la;
  6. se houver discordância da minha parte, exponho a minha versão e a minha visão acerca do problema;
  7. comparo a versão do(a) colega com a minha e demonstro a ele onde está o suposto problema.
  8. se ainda não houver concordância por ambas as partes, peço para que voltemos a discutir o problema no dia seguinte, se no caso houver possibilidade de adiamento no processo ou caso em questão. Nada melhor do que dar um tempo como este para a reflexão sobre o caso por ambas as partes.


E, sobre todas as situações, faço o que acho certo, pelo menos para mim e pelo menos naquele momento.




Thiago Pires

Nenhum comentário:

Postar um comentário